Michael Jordan não fez parte da equipe de basquete no ensino médio porque o treinador não o considerava suficientemente bom para o jogo.
Cafu, o capitão da seleção brasileira penta campeã mundial, ídolo em times como Palmeiras, S.Paulo, Milan e Roma foi reprovado onze vezes nos testes para jogador de futebol.
O ator Robin Willians foi eleito pelos colegas da escola como o garoto com menos possibilidades de triunfar na vida.
O fracasso sempre vai depender da ótica com que o vemos. Em muitíssimos casos, os alunos menos populares e até os considerados "patinhos feios" são os que mais fazem sucesso.
Parece aquela história do circo onde o grande levantador foi ovacionado pela platéia ao levantar o peso e quando todo mundo foi embora o palhaço recolheu o peso com a facilidade de uma criança. O peso não era de verdade.
Assim, muito do que se convenciona como fracasso parece pesado, difícil de levantar, mas não é verdade. E quando são pesados, isto é, aparecem as dificuldades, estas são vencidas com atitude.
O pódio é realmente para poucos porque são poucos os que acreditam.
E quem faz meio-certo faz meio-errado. Neste caso, a vitória só vem para quem tem foco, motivação, vontade, determinação e dá seqüência em pequenos gestos de atitude, bom-humor e atendimento que se transformam em grandes resultados.
Você não pode motivar uma equipe somente enaltecendo as qualidades da concorrência.
Você não pode motivar uma equipe criando uma imagem de que ela é invencível.
Mas você pode motivar uma equipe mostrando que o sucesso está no foco e na perspectiva que vai construir, isto é, a meta.
Pense nisso, um forte abraço e esteja com Deus!
Gilclér Regina
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